Este blog é para divulgar tudo o que está sendo feito em Itajobi - SP, com relação a preservação do Meio Ambiente. Conheça o trabalho, atualize-se, dê sua opinião ou denuncie algum ato de desrespeito à natureza!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MEIO AMBIENTE É TEMA DA 1ª REUNIÃO COM MORADORES DO CDHU


         Segundo a política do CDHU, os moradores de todo novo Conjunto Habitacional são acompanhados bimestralmente através de reuniões que visam orientar sobre diversos temas como meio ambiente, aquecimento solar, associações de bairro, boa convivência, entre outros.
            Na última terça-feira (27), representantes do CDHU de Araraquara, Departamento Municipal de Assistência Social e Departamento do Meio Ambiente, reuniram-se com os moradores do Novo Conjunto Habitacional para tratar sobre Meio Ambiente. A Palestra ficou a cargo das Educadoras Ambientais Amábile Polimeno Peniani e Janina Maria Martucci Barros de Toledo, que entregaram aos presentes um “Kit” contendo embalagens para reciclagem e panfletos e informaram ainda sobre diversos temas do ambiente urbano como: lixo, reciclagem, arborização urbana, queimada urbana, coleta de óleo usado e conscientização ambiental.
            A Assistente Social da CDHU de Araraquara Sílvia Cristina Ribeiro Camargo, a Assistente Social do CRAS Tânia Correa da Silva e a Auxiliar Administrativa do CRAS Sueli Gradela orientaram os moradores sobre a criação de uma Associação de Bairro com representantes junto ao Poder Público, buscando melhorias para o local. Sílvia afirmou ainda que todos devem procurar o Departamento de Engenharia para regularizarem suas ampliações e reformas na nova casa, com o objetivo de não perderem o seguro do imóvel. Devem também procurar o Departamento do Meio Ambiente sempre que houver substituições nas árvores em frente às residências, pois por lei as mesmas são obrigatórias. 

Segue abaixo algumas fotos do evento:





terça-feira, 13 de novembro de 2012

ITAJOBI TEM NOVO CAMINHÃO COMPACTADOR


        O caminhão compactador de lixo conquistado pela classificação de Itajobi entre os primeiros 50 municípios (29º lugar) do ranking ambiental Município Verde Azul, já está sendo utilizado na coleta e transporte de lixo ao Aterro Sanitário de Catanduva, auxiliando a gestão de resíduos sólidos na cidade.
         O novo caminhão veio para reforçar os serviços de limpeza pública, já realizados pela Prefeitura na cidade. 



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

2ª Visita Técnica para a Elaboração do Plano Diretor Participativo


           Na última quarta-feira (07/11), aconteceu no auditório da Diretoria Municipal de Educação e Cultura a 2ª Visita Técnica da Equipe do “Instituto Iagua”, para a elaboração do Plano Diretor Participativo de Itajobi.
            Durante toda a manhã a Equipe Técnica, vereadores, secretários, representantes de associações e sociedade civil, a Prefeita Cátia e seu sucessor Gilberto Roza, reuniram-se com a Engenheira Rosa dos Santos e o Administrador Thiago Allan, do Iagua, para a discussão dos temas que serão abordados no Plano Diretor. O documento irá nortear as ações do Poder Público, e de todos os setores ligados ao Meio Ambiente, Infraestrutura, Geração de Renda, Saúde, Educação e Inclusão Social.
            Após a apresentação das opiniões, apresentadas pelos presentes, foi realizada a Leitura Comunitária e encerramento das atividades que foram muito importantes para a segunda etapa de construção do Plano.
            O Poder Público agradece a iniciativa das empresas “Norte Brasil”, “IE Madeira” e do “Instituto Iagua” que trazem para Itajobi, mais um instrumento para o progresso de nossa cidade.

PLANTE SUA ÁRVORE


Bem integrada à arquitetura, ela só traz benefícios: sombra, umidade, frutos e flores, sinônimos de conforto térmico, olfativo e visual. Conheça as espécies mais indicadas.

         Atualmente ter uma árvore em casa equivale a acolher um hóspede ilustre. A árvore trata-se de um bom recurso para obter conforto térmico e acústico. Mas como todo hóspede, essa também demanda certas providências antes de sua chegada:
·         Adequação ao clima, crucial ao desenvolvimento da planta;
·         Porte da vegetação;
·         Crescimento raiz;
·         Volume da copa, que pode comprometer a fiação elétrica, telhados e beirais;
O porte da planta pode ser pequeno, médio ou grande, tudo depende do espaço que ela irá ser plantada:
·         Fachada: A entrada da residência comporta vegetação de médio e grande porte, com característica ornamental e capaz de propiciar sombra. Existem opções que oferecem aromas, flores e frutos, como o ipê e o pau-ferro.
·         Calçadas Sombreadas: A melhor pedida são espécies de médio porte dotadas de raízes não muito profundas e plantadas corretamente, para que tanto a fiação quanto o calçamento ficam intactos. Sem falar que o sombreamento ameniza o calor emanado do asfalto.
·         Beira da piscina e jardins: Aqui, a maior preocupação é evitar a queda de folhas que dificultem a limpeza e danifiquem filtros. Por isso, palmeiras de folhagens largas são tão comuns nesses locais. Plantas ornamentais com flores, são ótimos exemplos: eritrina, jasmim-manga e pandano.
            Ao planejar jardins, o morador deve saber que algumas árvores perdem as folhas no inverno, enquanto outras possuem folhas ou flores miúdas e viscosas capazes de manchar o piso, já as frutíferas atraem aves e insetos.
            Consulte o Guia de Arborização Urbana da nossa cidade e confira outras formas de realizar um plantio correto e sem problemas futuros, como: tamanho da cova, adubação, condução, transplante e impermeabilização.
            Independente do seu espaço existe várias opções arbóreas para que você e sua família possam melhorar a qualidade de vida na sua residência. Aproveite todos os benefícios com responsabilidade!

VIDA LONGA À MADEIRA LEGAL


O manejo das espécies nativas, investimento nas reflorestadas e pesquisas sobre tecnologias inovadoras propiciam o uso inteligente da madeira, indispensável à construção.
Vem de longa data a relação conflituosa do brasileiro com a madeira. Da febre do descobrimento que quase deu fim ao pau-brasil até hoje, cinco séculos se passaram e ainda não alcançamos a maturidade para lidar com esse precioso recurso natural.
De dez anos para cá, esse cenário vem se transformando, a cultura extrativista inconsequente perdeu espaço para o manejo planejado, para o cultivo de espécies de reflorestamento e até mesmo para tecnologias inovadoras que deram origem a uma nova categoria de matéria-prima, a madeira laminada colada, que rapidamente se tornou a preferida de muitos arquitetos pelas possibilidades construtivas que oferece.
O nosso país sempre possuiu árvores em abundância, contribuindo para a pouca valorização do material. Mas hoje isso está mudando, pois já está sendo desenvolvido na cultura do brasileiro de que erguer casas seguras e duradouras poder ser mais rápido e ecologicamente correto, quando utilizamos madeiras de manejo.
Você sabia que:
·         Apenas 67% da produção madeireira amazônica é legal;
·         68,2% da área total de plantio de reflorestamento destinam-se ao eucalipto;
·         O Brasil possui 6,68 milhões de hectares certificados na modalidade de manejo florestal entre áreas de florestas nativas e plantadas.
Precisamos ficar de olho na origem, pois quem compra madeira nativa precisa exigir o Documento de Origem Florestal – DOF, atestado criado pelo IBAMA que permite rastrear a fonte do material. Só assim se tem a segurança de que a árvore foi cortada em reserva legalizada, com controle sobre cada unidade e o volume total tombado. O DOF não é certificação, ele é o mínimo exigido por lei. Quando formos comprar madeira devemos pedir o detalhamento da compra na nota fiscal, com nome da espécie, dimensões e volume adquirido e nunca aceitar madeira mista, que facilita a descaracterização do produto.
Fique de olho!

Artigo feito a partir de reportagem da Revista Arquitetura e Construção
Edição: out/2012

O QUE VAI AGORA DEVE VOLTAR!


Segundo o projeto “Planeta Sustentável” da Editora Abril, em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi finalmente aprovada para enfrentar os dois maiores dilemas do lixo: como diminuir a sua quantidade e o que fazer com ele.
Agora, a responsabilidade com o destino final dos resíduos sólidos – embalagens, peças, produtos e outros materiais que poderiam retornar ao ciclo produtivo – é compartilhada com quem produz, quem vende e quem consome, ou seja, todos nós. Você sabe fazer a sua parte?
Os equipamentos velhos e sem uso, como os eletrônicos e eletrodomésticos devem ser entregues nas lojas ou pontos de coleta determinados. Eles serão recolhidos pelos fabricantes para que seus materiais e componentes sejam reaproveitados. Na Europa e nos Estados Unidos, por exemplo, 95% dos veículos que saem de circulação são reciclados. No Brasil, apenas 1,5%.
Todo produto com potencial de contaminar o ambiente, como remédios, lâmpadas fluorescentes, baterias, produtos químicos, fluidos automotivos, entre outros, devem ter destinação final adequada. Cabe às empresas dar informações e soluções de como e onde descartá-los, e ao consumidor, cobrar delas.
A nova lei determina o fechamento dos lixões até 2014 para que os municípios sejam obrigados a tratar corretamente o lixo. Exija coleta seletiva e compostagem de resíduos orgânicos de sua cidade, mas saiba acondicionar separadamente os resíduos. Itajobi já não descarta seu lixo em lixões a céu aberto, o material orgânico vai todo para o Aterro Sanitário em Catanduva.
As embalagens devem ser feitas de materiais que possam ser reutilizados ou reciclados. Que tal deixar boa parte delas no próprio local da compra?
Fique de olho! Vamos disseminar o conhecimento sobre os desafios e soluções para as questões ambientais da nossa cidade!